Mais de quatro mil toneladas de amêndoas de cacau estão retidas no depósito da Nestlé, em Itabuna, município no sul da Bahia, aguardando decisão do Ministério da Agricultura. O produto, importado da Costa do Marfim, na África, foi descarregado em Ilhéus mês passado. Durante a inspeção, foram encontrados insetos em desenvolvimento e já na fase adulta. A maior preocupação é que seja um tipo de praga exótica que afeta as amêndoas secas, que até então não existe no pais.
O Ministério da Agricultura deve se posicionar ainda esta semana sobre o destino do produto. Se será devolvido ao país de origem ou tratado na região e depois liberado para uso pela empresa.
"Estamos esperando uma posição do Departamento de Sanidade Vegetal, em Brasília, que está identificando o tipo de inseto. É necessário saber se ele provoca perdas significativas ou se não causa danos. A depender do parecer, a carga será devolvida para a origem ou será encaminhada para novo tratamento e liberação. Provavelmente o inseto veio na carga, pois foi encontrado dentro da semente", diz Sílvio Menezes, fiscal federal agropecuário do Ministério da Agricultura.
* Informações: G1 Bahia
2 comentários:
A NESTLÉ faz o pior chocolate...
cacau com cocô de inseto não é atrativo para consumidores de chocolate.É muito nojento.
NESTLÉ, faz o pior chocolate...
cacau com cocô de inseto africano é muito nojento.Respeitem o consumidor!
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