
O executivo suspendeu, ainda, o contrato com a MM, empresa responsável pela limpeza pública do município. A prefeitura argumentou, dentre outros motivos para suspender o contrato, fortes indícios de irregularidades no contrato licitatório bem como superfaturamento do valor praticado pela MM.
A MM cobra, pelo serviço de coleta de lixo, cerca de 170 mil reais mensais aos cofres públicos ubatenses. Assim, suspender o contrato com a MM é mais do que coerente, mas daí a decretar situação de emergência e estado de calamidade pública já são outros quinhentos. Vale lembrar que, com o decreto, a Prefeitura vai poder celebrar contratos sem licitação, uma verdadeira “mão na roda”.
* Informações: Ubatã Notícias
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