BAHIA - Em entrevista de página inteira publicada hoje (29) no jornal Tribuna da Bahia, o governador Jaques Wagner só cita petistas entre os possíveis sucessores em 2014. Questionado sobre a pré-candidatura do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, ao governo, ele respondeu que o nome estava sendo colocado. “Mas ainda não se formalizou porque está muito cedo. A hora de se pensar em 2014 é depois das eleições municipais, em 2013. Agora ele é um nome que é respeitado na Bahia e nacionalmente, como (Walter) Pinheiro é, como (Luiz) Caetano é, como Moema (Gramacho) é. Eu não vou antecipar esse processo”, respondeu o governador, deixando de fora nomes de aliados como o vice-governador Otto Alencar (PP) e o presidente da Assembleia, Marcelo Nilo (PDT).
Wagner voltou a dizer que pretende disputar uma cadeira na Câmara Federal em 2014, abrindo mão de disputar o Senado em prol da unidade da base aliada – leia-se na defesa do interesse petista em fazer o sucessor do governador, desprezando os demais partidos da base.
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