CAMACAN - Quase uma semana depois da prisão dos comandos das polícias civil e militar em Camacan, no sul da Bahia, o município permanece com apenas dois agentes na delegacia de polícia e um carcereiro que trabalha quatro dias na semana.
Logo após a prisão de 13 policiais civis e militares acusados de integrar uma quadrilha, a Secretaria de Segurança Pública informou que enviaria policiais civis para atuar em sistema de rodízio. Não passou de promessa.
A polícia civil resume-se na cidade aos agentes Luiz Alves e Marcelo Donato. Os dois não estavam envolvidos na quadrilha que, de acordo com as investigações, roubava carga, matava e dava cobertura ao jogo do bicho. A falta de efetivo é revelada pelo repórter Agnaldo Santos.
* Informações: Blog do Pimenta
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